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Percepção

Guarde para si

Por Célio Barcellos Gn 37 #rpsp O que a história de José nos ensina é que não devemos compartilhar os nossos planos com qualquer pessoa. Especialmente para os invejosos.  Procure estar próximo de gente que torce por você e que te empurra para frente. Que quer o melhor para você. Que se alegra com o seu sucesso e que te auxilie na luta por suas conquistas.  Ou seja: fique perto de quem tem fé. Na dinâmica da vida o ser humano é um tanto animalesco. Falta-lhe altruísmo e sobra-lhe  sagacidade.  Da próxima vez que você assistir a um documentário acerca do mundo animal, comece a

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Orgulho da genealogia

Se tem algo que provoca um certo orgulho no ser humano é quando ele é associado com o seu antecessor através do sobrenome que carregar. O contrário também é verdadeiro, pois, quando o genitor não possui uma boa índole, há uma certa vergonha em dizer que pertence a tal família.  Particularmente, tenho uma gratidão imensa por meu falecido avô, o Sr. João Barcellos (vulgo João Pequeno). Ele foi o pai que conheci desde que minhas retinas começaram a captar o sentido da existência humana. Tenho muito orgulho em carregar o sobrenome do meu avô. Para mim, Barcellos é uma marca que representa o dom da

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O antifrágil não resiste a um mosquito

É bastante comum as pessoas dizerem que a “morte é parte da vida”. Não quero ser de imediato um tanto ortodoxo em confrontar esta sentença chamando-a de mentirosa, pois num sentido material de existir, essa frase do ponto de vista da semântica, parece fazer total sentido para quem acredita na aleatoriedade da vida.  Se levarmos em conta a teoria da antifragilidade de Nassim Nicholas Taleb em seu livro, “Antifrágil: coisas que se beneficiam com o caos”, notaremos o porque de muita gente rejeitar o convite divino para a vida de paz e tranquilidade ofertada pela filosofia do Seu Reino.  De acordo com Taleb, “o frágil

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A sedução do dragão

O texto de Apocalipse 13 mostra a extensão territorial do reino do dragão (Satanás) e o seu método de atuação ao longo das eras para a consolidação do domínio sobre as nações a fim de guerrear contra Deus e Seu povo.  É bastante provável que não fazemos ideia da forma estratégica com que age o inimigo de Deus em sua sanha de enganar as pessoas.  A estratégia satânica continua a seduzir, manipular e fazer com os reis da terra e a religião desestabilizem as nações (Apocalipse 17:2). Em seu livro, “No Seu Pescoço”, Chimamanda N. Adichie em doze contos selecionados retrata os drama da violência,

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Das flechas, para pólvora mortífera

De discussão banal, eis os gritos do funeral. Era só um cano furado; pra que, um corpo estilhaçado? Das desavenças em Condomínio, há sapiens sem raciocínio.  Cuidado! Não perca a sua paz, a sua calma, muito menos, o seu escrutínio. Os Campos dos Goytacazes estão vermelhos… Vermelhos de raiva, de ódio e de sangue. Não de uma turba, de um gueto ou de uma gangue; Mas de um homem de bem que morre, de maneira infame.  Os familiares choram e a viúva se desespera. Por algo tão violento, tão frio, que ninguém espera. O meliante tinha ficha corrida… Onde está a justiça, se ela, não

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Conserva o que tens

O grande escritor britânico G. K. Chesterton ao falar sobre a vida num sentido de romance prático disse o seguinte: “a combinação de algo que é estranho com algo que é seguro. Precisamos ver o mundo como a combinar uma ideia de maravilhamento e uma ideia de boas-vindas. Precisamos ser felizes neste país das maravilhas sem antes estarmos meramente confortáveis.”  Essa proposição de Chesterton sobre a forma de pensar do Ocidente é uma espécie de chave libertadora que abriu o seu entendimento para a fé cristã.  O que é preciso compreender do mundo é que não devemos nos iludir com o mesmo, mas torná-lo melhor

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